Tipos de chicotes sexuais e como usá-los 20 Mar VivelaVita Bondage e bdsm sex Atualizado em 22 de Out de 2024 Pilar López Pilar López es Psicóloga General Sanitaria y Sexóloga col. Nº AN12458. Especializada en terapia sexual y de pareja a través de un enfoque cognitivo-conductual. Cuenta con amplia formación en salud sexual femenina y juguetería erótica a nivel lúdico y terapéutico. Actualmente compagina su labor divulgativa para diversas entidades con la at.. Pensando em incluir um chicote na sua vida sexual? 💥 Neste artigo te ajudamos em tudo.Índice1. Os chicotes sexuais são apenas para bdsm?2. Porquê devo introduzir um chicote no meu encontro sexual?3. Tipos de chicotes bdsm4. O que que chicote escolher?5. Como usar um chicote sexual corretamente?5.1 Acordos e limites5.2 Fazendo contacto5.3 Intensidade, posturas e zonas a bater5.4 Técnicas de palmadasOs chicotes sexuais podem ser o item perfeito para dar um toque extra às suas relações sexuais 🌟, desde que tenha em mente alguns aspetos ao utilizá-los. 📋como escolher e utilizar estas ferramentas de prazer corretamente para tirar o máximo partido dos seus encontros. Os chicotes sexuais são apenas para bdsm? Os chicotes não devem ser incluídos exclusivamente nas práticas de BDSM. O que acontece é que há uma imagem errónea destes. Os chicotes são normalmente associados a algo violento e que causa dor. Mas a palmada não tem de ser ser doloroso. Podem ser carinhosas e dadas com muito cuidado, ou podem ser pequenas palmadas eróticas que são muito excitantes. O facto é que pode desfrutar de uma experiência com chicotes😛 sem ter de estar imerso numa relação de domínio e submissão. Então, os chicotes são muito comuns no BDSM? Sim. Mas podem ser usados em qualquer tipo de relação sexual? Além disso. Porquê devo introduzir um chicote no meu encontro sexual? Quando se trata de experimentar coisas novas no sexo, o mundo das lojas de brinquedos eróticos oferece infinitas opções. Alguns podem ser extremamente novos e outros são uma boa oportunidade para fazer “a mesma coisa de sempre”, mas com algumas variações. O segundo é o caso dos chicotes. Com eles batemos na outra pessoa, tal como poderíamos fazer com a mão, mas alcançamos novas sensações. Não procuramos ser agressivos ou violentos, mas sim uma experiência sexual diferente tendo sempre como referência o prazer sexual partilhado 👫. As palmadas ou as palmadas lúdicas podem ser muito emocionantes. No entanto lembre-se que ao introduzir qualquer estímulo novo, como neste caso o chicote, deve ser sempre feito com a aprovação da outra pessoa. Sobretudo se houver uma conotação de dor associada. Embora seja verdade que nem sempre procuramos infligir danos à outra pessoa com o chicote, este também pode ser utilizado para este fim nas práticas de BDSM devido à capacidade de algumas pessoas sentirem prazer através da dor. Por isso, é essencial experimentá-lo antes de agir. Tipos de chicotes bdsm Certamente que quando se pensa num chicote sexual, a primeira coisa que nos vem à cabeça é o típico chicote de couro e as tiras compridas. No entanto, existe uma grande variedade de chicotes no mercado, cada um com detalhes diferentes para criar efeitos diferentes na pele. Os chicotes dividem-se em multicauda ou cauda única, dependendo se têm 1 ou mais tiras. Entre os chicotes com múltiplas caudas estão os açoitadores e os gatos. No interior dos chicotes simples, encontramos o chicote de coronha, o chicote de cobra, o chicote de sinalização e o chicote de touro. Os chicotes Flogger caracterizam-se por terem muitas tiras e serem feitos de couro e outros materiais. São ideais para iniciantes. [produto12368] Os gatos ou chicotes para gatos têm um cabo mais comprido e menos tiras do que os chicoteadores (têm geralmente 7 ou 9). Estão reservados para punições mais severas. Os chicotes diferenciam-se por possuírem cabo de madeira ou outro material diferente das tiras do chicote sexual. O tipo chicote de cobra caracteriza-se por se enrolar como uma cobra. Não tem pega visível e é muito flexível. Os chicotes chicote de sinalização parecem cobras, mas, ao contrário destas, não têm queda. Para os iniciantes que pretendam utilizar unicolas, este tipo de chicote é recomendado PPor último, os chicotes são característicos por serem maiores que os chicotes (até 3 metros de comprimento). São concebidos para serem utilizados em campo aberto e por dominantes experientes. O que que chicote escolher? Na escolha do chicote deve ter em conta uma série de aspetos 🤔. Por exemplo, a sua experiência e o que foi combinado com a pessoa com quem vai partilhar o encontro. Pense se é a sua primeira vez, se quer subir de nível ou até mesmo se quer bater numa zona específica do corpo. Lembre-se que quanto maior for o chicote, mais suave será a palmada. Para os iniciantes o ideal é usar um liso e leve, com cerca de 30 centímetros (tipo flogger). As tiras são geralmente mais delicadas do que as de cauda única. Por outro lado, o comprimento do chicote oferece mais ou menos controlo. Os mais curtos permitem uma palmada mais precisa. As caudas múltiplas são geralmente mais curtas e podem ser utilizadas em salas pequenas, enquanto as caudas simples podem ser utilizadas em espaços maiores ou ao ar livre (por exemplo, tipo chicote). Outros modelos de chicote, como os que têm nós ou tranças, proporcionam sensações mais fortes e ficam mais na pele. Estes são para um nível avançado de BDSM e pessoas com experiência. [produto224682] Quanto ao cabo, deve ser adequado ao tamanho da nossa mão, além de ser o mais macio possível para que possa ser utilizado para acariciar ou masturbar a outra pessoa. Assim, ao escolher um chicote, tenha em mente o seguinte: Chicotes mais compridos proporcionam uma palmada mais suave Utilize um chicote entrançado se quiser subir de nível Escolha um chicote curto para uma palmada mais precisa Os chinelos de tira ou multicauda são perfeitos para principiantes Escolha chicotes longos para espaços abertos Os chicotes entrançados são recomendados para especialistas na prática de BDSM Considere o tamanho da sua mão ao escolher o cabo Como usar um chicote sexual corretamente? Acontece normalmente que na primeira vez que alguém vai usar um chicote pensa em chicotadas fortes. Mas, como já referimos no artigo, não tem de ser seja assim. O mais importante é nunca atacar com raiva ou ira dentro de si. Muito menos com a intenção de prejudicar ou fazer sofrer a outra pessoa. Usar o chicote não deve ser sinónimo de desabafar. Uma palmada pode simular castigo em brincadeiras sexuais, mas nunca poderá ser realmente uma. Não se trata apenas de rebater, mas de 🧐 saber como e onde rebater. Para saber utilizar o chicote correctamente e tornar a experiência agradável, aqui Tem algumas recomendações: Acordos e limites Em primeiro lugar, é importante concordar sempre sobre o que vai acontecer na reunião. No mínimo, estabeleça limites, colocando palavras-chave 👂 ou um simples gesto ✋ para controlar a intensidade ou parar a qualquer momento. desejado. Embora a espontaneidade seja um factor chave no sexo, existem determinadas práticas, como o BDSM, que exigem acordos pré-estabelecidos para evitar situações desagradáveis. As relações sexuais devem ser sempre consensuais. Por isso é importante que o casal tenha comunicação sexual 💏💬. Precisamos de falar sobre o quegostos, as nossas fantasias, preferências, bem como aquilo que não estamos dispostos a fazer. Só assim, quando chegar a altura de dar passos no sexo, poderemos ter alguma certeza de que a outra pessoa vai gostar. Fazendo contacto Antes de agir, é também essencial familiarizar-se com as sensações do chicote. Por isso é fundamental tocar-lhe, passá-lo pelas diferentes zonas erógenas e dar umas palmadas na palma da mão, antes de passar para outras zonas do corpo. Intensidade, posturas e zonas a bater Quanto à intensidade, comece sempre com palmadas suaves e aumente gradualmente de acordo com a tolerância da pessoa. Intercale palmadas com carícias suaves e acrescente algumas pancadas mais fortes. Faça períodos de descanso e complemente-os com outras práticas sexuais. As zonas seguras do corpo para usar chicotes são os ombros, as omoplatas e as nádegas. Podemos utilizar um único chicote ou, no caso dos mais experientes, dois chicotes, com os quais poderemos cobrir mais superfície do que com um. Existem zonas nas quais ❌ nunca devemos bater: face, pescoço, coluna, pulsos, parte posterior dos joelhos, axilas, parte anterior dos cotovelos , órgãos sexuais, região lombar e aqueles onde existe muita circulação venosa. A chave é Tentaremos diferentes áreas, movimentos e intensidades até encontrar a forma mais agradável, confortável ou prazerosa para todos os envolvidos no encontro. Também pode tentar posições diferentes, com ou sem empate, etc. Por exemplo, com chicotes pode fazer carícias, ou um golpe sonoro se o que pretende é apreciar o som de um chicote. Pode até fazer cócegas ou arder um pouco. Técnicas de palmadas Dependendo da intensidade da dor que queremos atingir, podemos bater seguindo algumas orientações ou outras. Com o mesmo chicote pode criar sensações diferentes, como é o caso do açoitador. Envolve bater e depois acariciar ao remover o chicote da pele Para uma palmada suave🔴: se quiser distribuir o golpe por toda a área, deve fazê-lo com a parte do meio, pois assim O impacto será distribuído por todas as filas. A rotação do pulso é suave e livre. As tiras caem delicadamente sobre a pele. De baixo para cima. Para um golpe eficaz🔴🔴: Se pretende obter este tipo de palmada, segure a pega e bata de trás para a frente num único movimento do pulso. É um golpe forte. aqui A intensidade será apenas nas pontas. Este exerce mais força. Para subir ainda mais de nível🔴🔴🔴: segure com uma mão a pega e com a por outro lado puxa-os. A seguir, estique as duas extremidades em sentidos opostos para que, ao soltar a parte das tiras, o impacto seja mais forte e direto na pele. Deixe um comentário Autorizo o tratamento dos meus dados para gerir o comentário ENVIAR COMENTÁRIO Informaçáo básica sobre a proteçáo de dados Responsável: Cerotec Estudios SL. 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